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    Home»Saúde»Como saber se rompi o tendão de Aquiles
    Saúde

    Como saber se rompi o tendão de Aquiles

    By Pedro Oliveira07/03/2025Nenhum comentário8 Mins Read
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    Como saber se rompi o tendão de Aquiles
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    O tendão de Aquiles é uma estrutura essencial para a mobilidade dos pés e desempenha um papel fundamental na realização de movimentos como a flexão plantar.

    Este artigo apresenta uma análise detalhada dos sinais e sintomas que podem indicar a ruptura dessa estrutura, além dos métodos clínicos e de imagem utilizados para confirmar o diagnóstico.

    O conteúdo oferece informações relevantes para ajudar na identificação precoce da lesão e orientar sobre as opções terapêuticas disponíveis.

    Entendendo o tendão de Aquiles

    O tendão de Aquiles conecta os músculos da panturrilha – gastrocnêmio e sóleo – ao osso do calcanhar, o calcâneo.

    Essa ligação permite a realização do movimento de empurrar o pé para baixo, ação essencial para caminhar, correr e saltar.

    Por ser o tendão mais robusto do corpo, ele suporta cargas intensas, principalmente durante atividades físicas de alta demanda.

    A sua integridade é vital para manter a força e a estabilidade na região do tornozelo.

    Como saber se rompi o tendão de Aquiles

    “Quando ocorre a ruptura, as fibras do tendão se separam, comprometendo a continuidade da estrutura. A lesão costuma acontecer devido a traumas indiretos, em que um movimento brusco do tornozelo, geralmente associado à dorsiflexão repentina, resulta na ruptura”, explicou um médico ortopedista referência em cuidados com os pés e tornozelo.

    A sensação de pancada na região posterior do tornozelo, acompanhada de uma dor intensa, é um dos sinais que indicam a ocorrência da lesão.

    Essa condição, frequentemente observada em praticantes de esportes ou pessoas que sofrem desequilíbrios na musculatura, requer uma avaliação médica imediata.

    Sinais e sintomas indicativos da lesão

    Pacientes com suspeita de ruptura do tendão de Aquiles costumam relatar três sintomas principais:

    • Dor súbita e intensa: A dor geralmente é sentida na região da parte posterior do tornozelo, muitas vezes descrita como uma sensação de “pancada” ou “estalo”.
    • Dificuldade para apoiar o pé: A incapacidade ou dificuldade para colocar o pé no chão e realizar movimentos de flexão plantar pode ocorrer logo após a lesão.
    • Perda da força e instabilidade: A sensação de que o pé não possui mais a mesma força para empurrar durante a caminhada ou corrida é comum.

    Esses sinais devem ser observados com atenção, pois a identificação precoce da ruptura pode evitar complicações e facilitar a escolha do tratamento adequado.

    Exame físico e testes clínicos

    A avaliação clínica é fundamental para levantar a suspeita de ruptura do tendão de Aquiles. Durante o exame físico, o paciente deve estar posicionado de bruços, permitindo a inspeção e palpação da região.

    Entre os testes realizados, destacam-se:

    • Palpação do gap: Ao examinar a região do tendão, é possível sentir uma depressão ou “gap” que indica a interrupção da continuidade das fibras. Esse achado é um forte indício de ruptura.
    • Teste de compressão da panturrilha (Teste de Thompson): Com o paciente deitado e o pé livre, o examinador comprime a musculatura da panturrilha. Se o tendão estiver íntegro, o pé se moverá em direção à flexão plantar. Na presença de ruptura, o movimento será ausente ou significativamente reduzido.
    • Avaliação da posição do tornozelo: Solicita-se que o paciente dobre os joelhos e mantenha os pés relaxados. Observa-se a diferença na postura do tornozelo entre o lado afetado e o não afetado. O pé lesionado tende a apresentar menor flexão plantar, evidenciando a perda da função do tendão rompido.

    A combinação desses testes clínicos, quando realizada de maneira criteriosa, contribui para a suspeita diagnóstica, mas o exame de imagem é imprescindível para confirmar a lesão.

    Confirmação diagnóstica por meio de exames de imagem

    Os exames de imagem são fundamentais para determinar com precisão a extensão da ruptura e orientar a decisão terapêutica.

    Entre as modalidades disponíveis, destacam-se:

    • Ressonância magnética: Considerada o exame de escolha, a ressonância oferece uma visão detalhada da estrutura do tendão, permitindo identificar a localização e a extensão da lesão. Este exame revela a interrupção das fibras e possíveis alterações no tecido adjacente.
    • Ultrasonografia: Essa técnica apresenta resultados rápidos e é capaz de demonstrar a presença do gap e a descontinuidade do tendão. Embora seja menos detalhada que a ressonância, a ultrassonografia é uma alternativa eficaz, especialmente em ambientes com recursos limitados.

    A confirmação diagnóstica por meio desses exames possibilita a escolha da estratégia de tratamento mais adequada para cada caso.

    Opções de tratamento: conservador versus cirúrgico

    A decisão entre o tratamento conservador e o cirúrgico depende de vários fatores, como idade, nível de atividade, presença de comorbidades e expectativas do paciente.

    Cada abordagem possui vantagens e desafios que devem ser avaliados individualmente:

    • Tratamento conservador: Consiste na imobilização do membro, seja por meio de gesso ou do uso de órteses, como botas ortopédicas. O período de imobilização varia entre seis e oito semanas, durante as quais o tendão tem a oportunidade de cicatrizar espontaneamente. Essa abordagem evita os riscos associados à cirurgia, mas pode apresentar uma chance maior de re-ruptura e menor previsibilidade nos resultados.
    • Tratamento cirúrgico: A intervenção tem como objetivo unir as extremidades do tendão rompido por meio de suturas, promovendo uma cicatrização mais robusta e com melhores resultados funcionais. O procedimento cirúrgico apresenta uma taxa reduzida de re-ruptura e possibilita o retorno à força muscular adequada, contribuindo para uma recuperação mais eficaz. Entretanto, é preciso considerar os riscos inerentes à cirurgia, como infecções e complicações pós-operatórias.

    A escolha do método terapêutico deve ser realizada em conjunto com o especialista, que avaliará as condições clínicas e as necessidades específicas do paciente.

    Recuperação e reabilitação pós-lesão

    Independentemente da abordagem terapêutica escolhida, a recuperação envolve um período de imobilização seguido de um programa estruturado de fisioterapia.

    A reabilitação tem como objetivos restaurar a força, a flexibilidade e a amplitude de movimento do tornozelo.

    Durante esse processo, o paciente passa por etapas que incluem:

    • Imobilização inicial: O período de seis a oito semanas é crucial para a cicatrização do tendão. A imobilização protege a região e permite que o reparo do tecido ocorra de maneira adequada.
    • Início da fisioterapia: Com a retirada gradual da imobilização, sessões de fisioterapia são iniciadas para estimular o fortalecimento muscular e o retorno da mobilidade. Exercícios específicos são indicados para promover a recuperação da função do tendão e prevenir futuras lesões.
    • Retorno progressivo às atividades: A reintrodução das atividades diárias e esportivas ocorre de forma gradual, respeitando os limites do processo de cicatrização. A retomada de atividades de impacto, como corrida e saltos, geralmente acontece após cerca de seis meses, quando a recuperação está consolidada.

    A adesão rigorosa às orientações médicas e fisioterapêuticas é fundamental para garantir um resultado satisfatório e evitar complicações durante a reabilitação.

    Fatores que influenciam a escolha do tratamento

    A decisão terapêutica é influenciada por diversos aspectos, entre eles:

    • Idade e nível de atividade: Pacientes mais jovens ou aqueles com uma rotina de alta demanda física podem se beneficiar mais do tratamento cirúrgico, que oferece maior previsibilidade na recuperação da força.
    • Condições clínicas associadas: Doenças como diabetes, obesidade e histórico de uso prolongado de corticoides podem interferir na cicatrização e, consequentemente, na escolha do tratamento.
    • Adesão ao tratamento: A motivação e o comprometimento com o programa de reabilitação são fatores determinantes para o sucesso da recuperação, seja qual for a abordagem escolhida.

    Dr. Bruno Air, especialista em cirurgia ortopédica do pé e tornozelo que atua em Goiânia, enfatizou que a avaliação individualizada permite que o especialista defina a melhor estratégia, maximizando as chances de retorno às atividades normais e minimizando os riscos de complicações.

    Importância do diagnóstico precoce

    O reconhecimento imediato dos sinais e sintomas de ruptura do tendão de Aquiles é crucial para evitar a deterioração da função do tornozelo e complicações adicionais.

    Pacientes que percebem a dor intensa, a sensação de estalo e a dificuldade para caminhar devem buscar atendimento médico o quanto antes.

    O diagnóstico rápido permite a implementação de medidas terapêuticas adequadas e acelera o processo de recuperação.

    A atenção aos sinais do corpo e a realização de exames específicos podem fazer a diferença entre uma recuperação funcional completa e a permanência de limitações.

    Consultar um especialista é o passo fundamental para receber um diagnóstico preciso e orientações sobre o tratamento mais apropriado.

    Considerações finais

    O conhecimento sobre a anatomia, os sintomas e os métodos de avaliação da ruptura do tendão de Aquiles é essencial para quem deseja cuidar da saúde dos pés e manter uma boa qualidade de vida.

    Este artigo destacou os principais sinais que podem indicar a lesão, os testes clínicos que auxiliam na identificação e os exames de imagem que confirmam o diagnóstico.

    A discussão sobre as opções de tratamento evidencia a necessidade de uma avaliação individualizada para definir o melhor caminho terapêutico, levando em conta fatores como idade, nível de atividade e condições clínicas associadas.

    Se você suspeita de uma ruptura do tendão de Aquiles, a consulta imediata com um especialista é fundamental para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz.

    A atenção aos sintomas e a adesão ao programa de reabilitação podem favorecer a recuperação completa, permitindo o retorno às atividades do dia a dia sem limitações.

    Imagem: canva.com

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    Pedro Oliveira

    Pedro Oliveira é um escritor especializado em conteúdos técnicos e educacionais. Seu foco está em simplificar temas complexos, tornando-os acessíveis e úteis para o público. Pedro é reconhecido por sua abordagem clara e prática.

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